36 anos
Médica
Aluna de 1994 a 2000
‘Sentimento de pertença a
uma família que nos estimula a
sermos quem somos’
Foram 6 anos, do 7.º ao 12º ano em que desenvolvi aspetos da minha personalidade que marcaram a forma como entrei na faculdade e encarei o mercado de trabalho. A identidade própria do Colégio é marcada por uma estrutura quase familiar que hoje reencontro em grande parte igual, passados 17 anos. Sente-se a dedicação invulgar dos professores pelos alunos, visível na alegria de qualquer reencontro.
Este ambiente “seguro”, perene, ainda que conservadoramente progressivo, conduz ao sentimento de pertença a uma família que nos estimula a sermos quem somos, a fazer o bem pelo bem, a partilhar a fortuna de ser afortunado, sem busca de retribuição alguma para além do prazer em ver sorrir o outro. É um local onde a competência e o mérito pessoal são premiados, sem que seja estimulada a rivalidade, potenciando a aquisição de valor por todos.
A visão humanista e global da formação dos alunos assumida pelo Colégio, pode parecer quase desatualizada no mundo individualista e competitivo do mercado de trabalho contemporâneo. São, contudo, os indivíduos com integridade, criatividade, capazes de trabalhar em equipa, e sobretudo liderar uma, que constituem os modelos modernos de chefia inspiradora,
autonomizadora, empreendedora, respeitada e estimuladora de inovação.